Desde pequena, nós, ainda meninas, mal
saídas das fraldas, recebemos a nossa primeira boneca!!
Essa boneca, assim como a
reconhecemos, é nosso primeiro bebê.
E assim vamos crescendo e cuidando de
tudo que nós acabamos amando; sempre de forma materna...
Mas ainda não somos mãe.
Ainda não temos filhos.
Quando encontramos um amor seja ele
verdadeiro ou passageiro, lá está a nossa alma a se entregar e então, como
semente, a brotar dentro de nós, nosso primeiro e maior amor a crescer: um
filho!
Seja crescido no ventre, ou no
coração, será amado sempre.
Então aquela menina já bem crescida...
Aquela mulher... Se torna mãe. E como mãe, cresce nela algo sublime que ela nem
sabe explicar!!
Vale repetir, isso sim, o que escutou
de sua mãe, que escutou de sua avó, que escutou de sua bisavó:
- Filho meu? Defendo com unha e
dentes! Viro leoa!!
E assim, nossa cria cresce
protegida...
Choramos ou rimos com cada sorriso
dele, com seu primeiro mamã, papá, com suas travessuras...
Filho é poesia... é um pedaço de nós,
crescido dentro de nós...
Mas eles são seres independentes.
Não são nossos, e ainda não entendemos
isso assim.
Como mãe somos instrumento divino para
que esses pequenos venham ao mundo para serem orientados em particular por cada
mãe escolhida... Então, devemos cuidar deles sabendo que vão partir...Como
passarinhos, vão deixar o ninho... Voarão sozinhos, seremos apenas referência
para saberem voltar.
Devemos ensinar à eles o que é amar!!
Sempre e tudo que há em volta; tudo que é vivo e estático... Tudo o que há em
torno.
O primeiro som que ouvem é de nosso
coração... é a primeira canção.
E agora, esses passarinhos cantarão
para todas vocês!!
Feliz dia, todos os dias para todas as
Mães!!
Autora:
Professora Claudia Beatriz Silva
Apresentação
do Coral da Paz
EMEF
Pref.Adhemar de Barros
Homenagem
ao Dia das Mães
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